Friday, December 19, 2008

Álcool, risadas e nudismo parcial

Sim, eu menti, vou postar um com certeza.

Ah, se toda a noite fosse como essa. Não TODAS, mas pelo menos sextas e sábados. Essa é uma história exclusiva de Adnet, descobrindo que de algum jeito existem pessoal igualmente loucas ou até mais que ele. Fala sério, sabendo como os Estados Unidos não tem absolutamente nada pra fazer, é incrível o que pode acontecer numa noite na praia deserta, com casais aleatórios se pegando loucamente em pontos randômicos e seus amigos só querem comer pizza, beber Mojito e achar alguém que tenha maconha. De todos esses, eu gosto e recomendo mais, a pizza, sim Mojito foi muito bom, e a maconha nunca foi encontrada, e não me importo com isso.

Enfim, fomos ao glorioso Sir Pizza, e ficamos contando histórias hilárias de como a mãe dominatrix de um amigo tentou matar o outro com uma faca de açougueiro e a famosa pergunta foi: "Do you like it rough?". A história de verdade seria, uma faca de manteiga caiu na direção do cara, e não, não foi na ereção dele, como outros tinham ouvido.

Enfim, zoamos garotinhas idiotas que estavam gritando na mesa de trás, esperando fazer uma sátira ao vivo, mas não funcionou exatamente. Cheguei a conclusão que meu colégio é o mundo. Você não pode virar a esquina sem falar, eu conheço ele/ela.

Ok, fomos pra praia com a pizza estacionamos onde não podíamos e entramos numa porta que requeria senha, mas estava aberta. Para nossa sorte, um cara de por volta 17 ou 18 anos, querendo sair da praia, perguntou a senha para nós, então, como ele, ficamos presos na praia.

Incrivelmente, ele sabia português, e foi bem legal ouvir ele falar: "Ele é um idiota que só sabe falar merda". Que é melhor que o comum, "sei falar português, um pouco".

Enfim, duas toalhas/lençóis estendidos, deitados e divididos entre o lençol da bebida e o lençol da pizza. Adivinhe onde seu amigo Adnet ficou? Primeiro, como estava com fome, comi poucos pedaços de pizza, mas como as mulheres e o álcool estava na outra toalha, me mudei poucos centímetros, e já estava no meio daquilo tudo. Sendo que, eu estou numa relação monógama agora, ainda é divertido ficar no meio de pessoas.

Conversa vai e vem, risadas a mil, e minha amiga nudista decidi tirar as roupas. Sim, minha amiga nudista. Ela é bonita e gostosa, fiquem com inveja. Mas, o namorado dela e ela, são demais, então nada se pode fazer do que aproveitar a visão dela sem camisa. Sim, ainda com o sutiã, mas melhor que a camisa certo?

E se você não sabia, seu amigo Adnet gosta de ficar pelado. Ok, quem não gosta? Mas a pergunta é, quem tem coragem? Chrissy, a nudista, já estava de sutiã, mas por causa dos alheios casais e grupos rondando, decidiu não tirar as calças. Claro que ela ficou sem elas por uns 2 minutos, mas o que é uma mulher de sutiã e calcinha se não uma mulher com um biquíni de tecido?

A melhor parte daqui é que todos falam o que pensam, e as mulheres fazem parte da diversão. Mas tirando as mulheres, os compadres são muito divertidos, acompanhando sua namorada Chrissy, Daniel decidiu ficar apenas de boxer, e graças a Deus não mostrou nada, mas era meio óbvio de ver o volume, já que ele ficava puxando sua boxer pra cima e pros lados.

Enfim, um casal pelado. E Adnet parte para sua paixão, ficar pelado. Se, mas apenas se, estivesse de boxer, eu teria ficado com prazer de tirar as roupas, mas estava usando "briefs", ou a comum cueca branca que o Brasil inteiro usa.

Enfim, o que pude fazer é tirar a camisa, mas deu o intuito de todos no mínimo tirarem um artigo de roupa, ou o quantos quiserem, eu recomendo sempre mais de 1, se possível. Enfim, com todos sem a camisa, ou sem a camisa e a calça, a noite já ficou mais divertida. Assim ficou, e pra mim, Mojitos por favor. Adnet não bebe muito, então poucos goles foram o bastante pra descer com a pizza, e mais outros goles pra aproveitar o Mojito. Já que não era o meu aniversário, todos tivemos que ceder para o birthday boy, Julian. A casa dele é uma lenda, e já fui lá uma vez. Nada aconteceu demais, mais pessoas ficaram peladas, e outras beberam.

Continuando, nessa conjunção de pessoas, todos meio que aconchegados uns nos outros e com música, uns ficaram roubando o lugar de outros, e aí que a garota, Laurie, de Connecticut, decidiu zoar com Chrissy, porque queria seu lugar de volta, então pra poder conseguir, começou a levantar o sutiã dela inúmeras vezes, e ainda não conseguiu, todos rindo, os homens olhando, e o namorado dela acostumado com isso.

Depois disso, fui desafiado a abrir a calça de uma garota, eu consegui, mas meu desafiador conseguiu com apenas uma mão, mas nunca subestime Adnet, porque eu consegui abrir com apenas uma mão, e ainda mordi levemente a barriga dela =) (she was asking for it, shut up).

Pessoas peladas, pessoas bebendo, e chegou a hora de ir embora. Recolhemos nossas coisas, arrumamos tudo, ninguém bêbado, todos vestidos novamente. Como previmos, o portão estava fechado, mas essa noite era só o começo pro birthday boy, Julian. Ele, com seus 1,85 no mínimo, pulou o portão, e ficou com a garrafa de Mojitos. Nós, nem tão privilegiados, não queríamos pular o portão, ou não conseguiríamos, enfim, nem tentamos. Com 3 mulheres baixinhas, ia ser difícil. Na volta da praia, Chrissy gostaria de urinar, mas como a vontade já estava grande nela, só podia gritar, então soltou gritos de "Mister security guard man, I see you!". Enfim, andamos bastante e Chrissy teve que mijar. Chegando a praia novamente, viramos a direita, quando eu, a única pessoa que conhece essa praia, disse explicitamente que deveríamos virar a esquerda. Andamos pra direita pra descobrir que não tinha saída, e paramos pra Chrissy ter seu momento de urinar. Esperando e falando sobre os casais fudendo na praia, esperamos por Chrissy e fomos. Depois disso andamos bastante, ainda com as piadas. E andamos muito mesmo, nos "perdemos" até decidirem me botar como guia, e finalmente entramos no caminho certo, onde estávamos quase o caminho todo. Andamos e andamos, e chegamos novamente onde o carro estava.

Birthday boy, Julian, estava sentado em cima do carro, com a garrafa vazia, e sorrindo feito um idiota. Não puder perder essa oportunidade, e subi no carro e tirei fotos com ele, afinal, Adnet está em transição de países, e não podia perder essa oportunidade.

Todos dentro de seus carros, MENOS Julian que está falando no telefone enquanto bêbado, e eu, a força, tentei fazer ele entrando no carro, mas de tudo que eles fazem, "violência" eles não gostam. Mesmo que eu só tinha forçado um pouco pra ele entrar no carro. Então começamos a dirigir sem ele, e paramos pra ele entrar. Ele subiu na lateral do carro, andamos um pouco para divertir ele, e deixamos ele no banco de trás, uma daquelas malas abertas. Fizemos nosso companheiro que estava nos seguindo errar o caminho o tempo todo, mais risadas vieram, e Julian estava no telefone ainda, a noite dele mal tinha começado. Ele botou máscaras e se divertiu com a aleatoriedade da mala de um adolescente. Chegamos onde a nova companhia dele o esperava, deixamos ele lá e obtemos reclamações das novas donas de Julian Bêbado, mas tudo às risadas. A noite de Julian começou de novo dentro de um carro onde ele era o único homem e o único bêbado dentro de um carro cheio de mulheres, é o aniversário dele, e ele está aproveitando bastante. Deixamos ele lá, e depois de enganarmos mais nosso companheiro de carro fazendo curvas erradas com o carro e deixando ele puto, a noite de Adnet acabou e me deixaram na esquina de casa.

Mais uma vez, se eu tivesse álcool, nudismo parcial e risadas a mil toda semana, eu não estaria fazendo essa transição de países.

E amiguinhos de Adnet, vocês perderam meu aniversário, então como presente quero uma cerimônia com nada mais e nada menos do que, álcool, nudismo e risadas. Não se esqueça do nudismo.


Monday, December 15, 2008

A amizade dos nabos

Caros belos desconhecidos,
Aparentemente, o Bruno está de putaria, justificando sua preguiça de postar com motivos absurdescos. Mas, ok, eu também não tenho porra nenhuma pra fazer, estou plenamente de férias e sem muitos compromissos diurnos.
Prometi no post anterior contar a periclitante história do Nabo, ilustre vegetal esbranquiçado que ocupa nossos corações.

Para quem não sabe, a palavra "nabo" tem uma etimologia curiosa e bastante cabível ao nabo em si. Quando pensamos, falamos ou ouvimos "nabo", imediatamente imaginamos algo de natureza desprezível, desimportante, quase um porco-espinho de cadeira de rodas, isto é: a escolha dos morfemas foi sumariamente calculada pelos linguistas e linguiças responsáveis pela nomeação de tubérculos.

Mas, não, eu só estou falando essas coisas pra encher o post, e também porque não faço idéia de como seja a Verdadeira Saga do Nabo.
Só sei que a minha história é assim:

Estávamos eu, Paula, Eric, André, Felipe e Lucas no restaurante japonês. Todos extremamente deliciados com a culinária oriental, enchendo suas panças com frenesi de suburbanos. Até que em um determinado momento da chapada noite, minha saia (BRANCA) é reverenciada pelo atrevido molho shoyu que nadava num Hot Philadelphia. Meu justificado desespero parecia não enxergar o horizonte da solução para o infortúnio. Paula, a Salvadora de Saias, enfim, presenteia a mesa com um nobre conselho: NABOS TIRAM MANCHAS DE MOLHO SHOYU!
Imensamente agradecida com a inusitada solução, não consegui conter minha ansiedade.
Mas, afinal, O QUE É UM NABO? Como ele se parece?

Pedimos ao garçom o nobre alimento, trazido em poucos instantes. Deparo-me com um pedaço relativamente quadrado de um vegetal duro e esbranquiçado. Esfrego o bendito contra minha coxa, até que 86% da mancha desparecia para uma dimensão misteriosa. Meu celular começa a tocar durante esse processo de lavagem a seco. Era nada mais nada menos que Bruno, o Conveniente Amigo nas Horas Difíceis. Trocamos algumas palavras e todos na mesa parecem entretidos com o magnânimo poder do Nabo. O respeitável tubérculo era ovacionado por nós seis. Bruno, evidentemente, estranhou logo o fato.



Conclusão: Nabos são amigos.

Até o próximo post!

Sunday, December 14, 2008

De post em post, o blog ganha seguidores

Olá amiguinhos inexistes,

Estou aqui mais para dar um aviso: seu amiguinho Bruno aqui, não fará posts pelo menos até eu chegar no Brasil. Falta uma semana apenas, e vocês teram que se contentar com as pérolas de Anabelle. Enfim, to muito cansado e estudando demais pra qualquer coisa, então, digo meu adeus aqui, e que se divertam com nossa amiguinha Anabelle.

Beijos carnudos, 
Adnet

Tuesday, December 9, 2008

Ilustríssimos olhos que jamais comentam neste blog,
Presenteio vocês com meu primeiro post. Sintam-se agraciados. Sentiram-se? Estupendo! Posso, enfim, iniciar meu vão discurso.

Primeiramente, devo parabenizar o criador e idealizador desta espelunca virtual, o magnânimo e meu melhor amiguinho mundano, Bruno Adnet. O título é esplêndido, o template, mais ainda, os textos, de conteúdo complexo e louco.

Em segundo lugar, preciso me manifestar a respeito da propaganda do meu livro, muito cabível a quem vos fala!
"Duelo das reais quimeras" está prontinho e, muito brevemente, sairá dos epiléticos fornos de uma editora qualquer.

Eis o resumo da obra:
"Desencontros, desventuras e desilusões. O universo de Alice Pellegrini preenche as páginas de um romance inusitado. A insólita personagem vive sem lenço, documento e secretária de carne e osso. Não mais que de repente, a rotina de batizar seu gato preto todos os dias é abalada. Uma semana de curiosos acontecimentos desnorteia e encanta a personagem. Um amor de sete dias, blecautes esporádicos e a indistinção entre os sonhos e a vida desperta: eis sua admirável nova vida. Mas mal sabe ela que essas novidades se costuram, formando retalhos de coincidências.

Duas instâncias da mente, Superego e Id, tornam-se os narradores das maravilhas de Alice. Com argumentos de acordo com suas respectivas naturezas, eles tentam impor à história o caráter racional ou onírico. Trava-se, assim, um duelo de perspectivas. O estilo dúbio envolve o leitor, que subjetiva verdades e escolhe sua própria interpretação: há, afinal, realidades ou quimeras?

~

Termino o post com a célebre frase de Theodor Adorno:
"A grandeza de uma obra literária está fundamentalmente no seu caráter ambíguo, que deixa ao espectador decidir sobre o seu significado."
*
Beijinhos e abraços pras pupilas que me acompanharam até aqui.

No próximo post:
A Saga do Nabo Alvejante

Monday, December 8, 2008

17 anos + Natal

17, ahhh, a idade da agonia. Fala sério, a única excitação de fazer 17 anos é porque é um ano mais próximo de 18. 17 anos, a idade que você faz tudo que pode fazer com 18 anos, mas sempre com um i.d falsa, ou se seu nome é Bruno (como eu), sempre será chamado de Gustavo, porque seu amigo emprestou a velha i.d dele para você ir em boates ou beber em qualquer outro lugar.

Quando se tem 17 anos, você faz as mesma coisas quando se tem 18, mas de 16 para 18, é um passo grande, mas então, como se passa de 16 para 17, sendo que 18 e 17 são iguais, mas 17 e 16 são diferente?

Se você entendeu, parabéns, porque até eu dei uma nó na minha cabeça.

Enfim, quando se tem 16, a suas saídas realmente são bem mais inocentes, mas se você é alguém como eu que tem 4 ou 5 amigos com 16 anos e os outros 837498437 amigos todos com 18 anos para cima, 17 anos é realmente, a idade da agonia, e não existe palavra melhor para descrever.

Sempre ser o cara que não pode ir nos lugares, o quase nunca convidado para a festa/bar/boate/etc, é uma agonia só. Porque sim, você tem algum meio de entrar, SEMPRE existe algum meio de entrar em festas seja por pagar o segurança da entrada, flertar com a mulher com a lista de convidados, ou pular a cerca de qualquer lugar.

Pronto, minha agonia de ter 17 anos esta aí.
Agora vamos para o próximo assunto, que muitas pessoas dividem comigo, a agonia de fazer aniversário em dezembro.

E porque agonia? Adivinhem, o natal.
O combo presente de natal+aniversário é uma dádiva para os pais, tios, tias, avós e avôs de todo o mundo.
É sempre uma coisa mais carinha (mas nem tanto) para as duas comemorações, ou se você sempre pede dinheiro, o seu "extra" não é tão extra assim, obviamente.

A minha função no natal é ficar sentado e calado com minha deliciosa comida natalina, me estufando de comida para não acidentalmente falar para meus priminhos que por acaso aquele não é Papai Noel, e sim meu primo de 24 anos, sendo o Papai Noel da família porque ele precisa pagar o aluguel, então todos o pagam pelo "emprego" temporário.

Então, eu, o primo do meio, recebo minhas belas meias, e a mágica de ajudar a limpar tudo, como o benefício de me encolher no meu assento do banco de trás do carro, porque meu tio, o motorista, que só ia dar um golinho de vinho aquela hora, por acaso bebeu apenas umas 6 ou 8 cervejas. Nada para se preocupar, não?

Graças a café, e água fria, nada nunca aconteceu, mas estou considerando a voltar para casa a pé na noite de natal. Sim, é um saco andar de Ipanema para o Humaita na madrugada do natal, mas fazer o que.

Enfim, cobrimos a agonia de fazer 17 anos, amigos mais velhos, natal, e membros de família.

O que eu quero agora:
Por favor, me libera do almoço de famíla no dia seguinte, eu já vi todos ontem a noite, pra que eu vou querer ver eles sóbrios agora? O que, hmm, eu não disse "sóbrios" mãe, eu disse, hmmm, então... almoço de família?

Amigos, eu prezo a vocês, sem vocês, todo dia seria almoço de família.
E sim, "tem gente no mundo que estaria muito feliz em ter almoço de família, e ter comida, e belas meias e comida natalina", sim, eu concordo, mas também concordo que todos nós temos nosso direito de reclamar às vezes.

Enfim, como é o seu natal?

Friday, December 5, 2008

Duelo das reais quimeras

Só mais um pequeno post meus amiguinhos inexistentes!

Anabelle escreveu um livro FODA (que eu ainda não li), chamado:
"O duelo das reais quimeras"

Tem protagonista, antagonista, histórias que te fazem pensar e palavras longas que muita gente não entende!

Mais tarde vamos fazer um post com a contracapa do livro aqui, e esperem mais alguns meses que "O duelo das reais quimeras" vai estar numa livraria perto de você!

E você que não sai de casa, e fica escondido no escuro da sua casa com medo do mundo lá fora, não se preocupe, você pode nos pedir o livro e nós pensaremos duas vezes antes de mandar o livro para alguém tão estranho quanto você =D!

Loucuras, tiopes e patos alanranjados I

Como diz a descrição, esse blog é feito por pessoas loucas, para pessoas loucas.
Você não precisa ser necessariamente louco para conseguir entender esse blog, mas sendo louco pode ajudar bastante a entender todo esse blog. Se isso tudo faz sentido...

Como meu amigo gay que gosta de sadomasoquismo sempre diz: "Enfim"
Enfim, isso é um dos exemplos de loucura que você pode esperar nesse blog, não espere que venhamos com contos encantados e de fadas. Vamos falar de histórias reais, com aconteceram com pessoas de verdade, e escreveremos elas aqui raramente com a permissão delas.
Provavelmente, uma ótima maneira de fofocar de seus amigos, ou pedir pelo amor de deus, para nós deletarmos essa história do blog.
Infelizmente, nós não aceitamos pedidos, apenas trocamos favores.

Como esse é o primeiro capitúlo de nossas histórias, vamos apenas explicar o que vai acontecer por aqui.
Eu, Bruno Adnet, 1,81m, loiro, 70 kg, irei postar para vocês histórias loucas e incríveis de pessoas mais doidas do que eu.
Ela, Anabelle Rocha, 1,60m, 49 kg (medidas correjidas), vai fazer o que ela quiser, porque
além dela ser louca, faz muita merda também.

Não seja tímido!
Aqui é o lugar para você admitir e ter comentários sobre suas histórias mais loucas e para você dividir sua insanidade com o mundo. Tudo será anônimo, a não ser que você queira seu nome "reconhecido", ninguém vai ler essa merda mesmo =D.

Enfim, mande e-mails nos xingando, elogiando, reclamando e idéias para melhoras o site, tudo será aceito como idéia e rejeitado como uma real mudança do site. (a não ser que a gente realmente goste da sua idéia).

Enfim, para ter uma idéia, Anabelle = Belle e Bruno= Adnet.
Serão nossos codinomes.

Aviso: Drogas não serão usadas para escrever no blog.
Aviso 2: Alcool será um autor no blog.
Aviso 3: Estamos procurando por mais autores com boas idéias, porque nós somos inúteis.